Quando São Bento faleceu, no ano de 547, sua obra gloriosa e fecunda, estava apenas começando uma longa obra que perduraria por séculos. O grande Patriarca dos Monges do Ocidente haveria de realizar postumamente, por meio de seus filhos Beneditinos, uma obra civilizadora e evangelizadora colossal.
Sua vida admirável, escrita no ano de 593 por um quase contemporâneo seu, o papa São Gregório Magno, também parte de sua ordem, ainda hoje encanta e edifica. As perfumadas e maravilhosas linhas traçadas pela pena inspirada de São Gregório Magno têm feito um real bem espiritual a todos que as lêem.
Introdução
Prólogo do Autor;
Capítulo I - O vaso quebrado e milagrosamente restaurado;
Capitulo II - Como venceu uma tentação da carne;
Capitulo III - Uma taça de cristal quebrada com o sinal da Cruz;
Capítulo IV - O monge dissipado que retornou ao bom caminho;
Capítulo V - A água que fez brotar de uma pedra no alto de um monte;
Capítulo VI - A ferramenta que retornou do fundo da água a seu próprio;
Capítulo VII - O discípulo que andou a pés enxutos sobre as águas;
Capítulo VIII - O pão envenenado lançado longe por um corvo;
Capítulo IX - Uma enorme pedra tornada mais leve graças a sua oração;
Capítulo X - O incêndio fantástico da cozinha;
Capitulo XI - O jovem monge esmagado por uma parede e milagrosamente curado;
Capítulo XII - Os monges que tomaram alimento contra o prescrito na Regra;
Capitulo XIII - O irmão do monge Valentiniano;
Capitulo XIV - São Bento descobre a simulação do rei Tótila;
Capítulo XV - São Bento aterroriza o poderoso rei bárbaro e profetiza sua morte;
Capítulo XVI - Um clérigo libertado do demônio;
Capítulo XVII - Profecia da destruição de seu monastério;
Capítulo XVIII - Um barril escondido e em espírito descoberto;
Capitulo XIX - Os lenços aceitos por um monge;
Capitulo XX - Descoberto por São Bento o pensamento orgulhoso de um monge;
Capitulo XXI - As sacas de farinha encontradas junto ao monastério em tempo de carestia;
Capítulo XXII - Os planos do monastério de Terracina traçados em sonho;
Capitulo XXIII - As servas de Deus que depois de mortas foram devolvidas à comunhão graças a um sacrificio de São Bento;
Capitulo XXIV - O jovem monge lançado fora da sepultura;
Capitulo XXV - O monge que, ao sair do monastério contra a vontade de São Bento, encontrou no caminho um dragão que o acossava;
Capitulo XXVI - O leproso curado;
Capitulo XXVII - O dinheiro milagrosamente aparecido;
Capitulo XXVIII - Um vaso de cristal lançado contra penhascos sem se quebrar;
Capitulo XXIX - O tonel vazio encontrado repleto de azeite;
Capitulo XXX - O monge libertado do demônio;
Capitulo XXXI - O camponês amarrado, libertado com seu olhar;
Capítulo XXXII - A ressurreição de um morto;
Capítulo XXXIII - O milagre de sua irmã Santa Escolástica;
Capítulo XXXIV - Como viu sair do corpo a alma de Santa Escolástica;
Capítulo XXXV - A visão que teve da alma de São Germano, Bispo de Capua, subindo ao Céu;
Capítulo XXXVI - A regra que escreveu para os monges;
Capítulo XXXVII - Anuncia sua morte aos irmãos;
Capítulo XXXVIII - A demente curada na gruta de Subiaco;
Apêndice A - São Bento e a graça da boa morte;
Apêndice B - A Medalha de São Bento.